Como estou
no 11º ano com Literatura Portuguesa
como disciplina bienal e que por acaso estou a gostar imenso gostaria de vos
apresentar um pequeno poema que fiz numa aula das nossas aulas sobre “Um Auto
de Gil Vicente”, de Almeida Garrett . Se não leram deviam ler eu aconselho
vivamente. Continuando, este poema foi feito na perspectiva de D. Manuel, uma
das personagens do Auto.
Espero que
gostem e sintam-se à vontade para fazer qualquer tipo de comentário!
Mas que fiz eu?
Eu matei a minha filha
E que prazer isso me deu
Eu fui contrariar a sua vontade
E agora tudo o que me resta
Não passa de culpa e saudade
Oh, minha querida filha,
Se pudesse voltar atrás
Mesmo que pudesse, eu não seria capaz
Não sabias que esta era a tua obrigação
Que tu cumpriste sem reclamação
Apesar dessa mágoa presente no coração
Perdoa-me, querida Beatriz,
Porque tudo o que fiz
Foi para o bem do nosso país
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